O site Nomínimo foi enterrado na sexta, dia 29, depois de cinco anos no ar. Os problemas começaram quando a Brasil Telecom, patrocinadora exclusiva, decidiu não renovar o contrato de patrocínio.
Embora o site tivesse 150 mil usuários cadastrados e mais de três milhões de visitantes, nenhuma empresa arriscou patrociná-lo. O Unibanco e o Grupo Estado, de acordo com o Comunique-se, chegaram a cogitar cotas de patrocínio para o site, mas por enquanto nada indica que tenha dado certo.
Essa é a segunda "morte" do site. O No. (Notícia e opinião ponto) foi o antecessor do Nomínimo, quando os negócios na Internet estavam em alta e milhares de portais foram lançados. O fim do No. veio com o fim dos milhares de dólares e reais injetados nos novos negócios, cujo retorno não satisfazia os investidores. Foi o estouro da bolha especulativa.
Quem sabe o Nomínimo reaparece, talvez como Quaseínfimo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário